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O futuro das finanças corporativas

Basicamente esse termo se referem a tudo que envolve o capital de uma empresa. E com a aceleração exponencial das tecnologias na indústria 4.0, a área de finanças nas empresas, tem dado grandes saltos para o desenvolvimento de uma melhor gestão sobre os negócios corporativos.


Todas as decisões relacionadas aos investimentos, financiamentos de projetos, valorização do patrimônio e ao controle do fluxo de caixa, por exemplo, passam pelas finanças corporativas.



A área de finanças passou a ser função estratégica nas áreas comerciais das empresas baseando-se em um planejamento que possa definir metas e objetivos para o sucesso a curto, médio e a longo prazo.


Esse campo da organização é importante para que se possa entender a viabilidade de determinados projetos, a necessidade de crédito ou de cortes de gastos dos recursos financeiros disponíveis. Tendo isso em vista um dos princípios é a correta e eficiente administração financeira.


Para ajudar nesse entendimento, elaboramos os conceitos básicos corporativos:

  1. Os investimentos se referem aos recursos empregados em algo que se espera ter retornos financeiros. Quando a empresa faz aquisições, configura-se um tipo de investimento. A expectativa é que a empresa consiga produzir mais e melhor e gerar mais receita. O mesmo vale para os treinamentos e para as políticas de incentivo à formação profissional dos colaboradores.

  2. O faturamento é o volume total de dinheiro que a empresa conseguiu faturar a partir de suas vendas em um período específico, pode ser dividido entre o bruto e o líquido. O primeiro se refere a todo o montante recebido. Já o segundo é o valor total após a dedução dos impostos.

  3. O lucro é o que sobra do faturamento das vendas após subtrair não só os impostos, mas também todos os custos de produção e investimentos.

  4. Os custos fixos são as despesas das quais a empresa não tem como fugir, como salário de funcionários e aluguel do espaço. Já os custos variáveis se referem aos gastos que dependem do volume de produção, como a comissão de vendas e a matéria-prima.

Saber que custos são esses é essencial para que haja um maior controle sobre as finanças e que seja feito um planejamento financeiro mais assertivo.


Tendo em vista o excesso de volatilidade e incertezas das grandes mudanças culturais e tecnológicas, as empresas que terão a capacidade de visualizar o futuro e criar estratégias, deverão adotar uma sinergia empresarial para analisar em tempo real as diversas áreas internas e simultaneamente poder adaptar-se e se reinventar para fatores externos da organização.


Com a preparação para o futuro, vem a necessidade de investir em sistemas ERPs (Enterprise Resource Planning) qualificados que automatizem rotinas financeiras e demonstrem relatórios de desempenho semanais, mensais e anuais aos profissionais da área de Finanças para criação de rápidas mediações e prevenções de futuros gargalhos recorrentes dos mercados (interno e externo), mantendo a saúde Financeira Corporativa e os seus CFO’s tranquilizados.


O futuro é incerto, mas é de suma importância ter uma visualização geral dos dados obtidos por todas as áreas da empresa e um sistema bem alimentado com as informações precisas para ser um diferencial da atuação com excelência e vislumbrar novas oportunidades mediante ao crescimento de novas tecnologias.

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